O racismo não é natural.
A escravidão foi (e é) um grande mal.
Preconceito não é coisa banal.
Por que naturalizar, querer fazer acreditar que tudo é assim mesmo etc. e tal?
É pra dizer depois que ninguém precisa de cota racial?
E que “consciência negra” soa artificial
Mas “consciência humana”, esse, sim, é um slogan universal?
Racistas, opressores, papagaios midiáticos, classes dominantes e seu pessoal
Cês não enganam: esse ódio, esse racismo, nos revelam o essencial:
Que odiar negros, negras (índios, índias), ser racista e boçal,
Disfarçar o racismo com pseudoteorias, tudo isso pra vocês é fundamental.
Tem motivação econômica: querem-nos mais explorados (ainda mais???)
Por consequência, menos humanos, menos gente, mais coisal,
Mais objetal, mais rascunho, menos arte final.
(O ódio já não se contém em sua falsa moral.)
Desmascarados: desprezam até o sufrágio universal
(Mas que ainda serve pra eleger fascistas, quando recorrem à fraude eleitoral).
Dizem não à convivência e à democracia (pra eles, atitude natural).
Portanto: hermanos, hermanas, gritemos o clamor geral,
Cabeça erguida, juntemos armas e almas no mesmo ideal.
Sejamos guerreiros da mesma causa, bróder:
Pois o capitalismo, esse, sim, é o problema visceral.
Foto: Leroy Skalsta (Pixabay).
6 comentários:
Ótimo texto, professor Gilcênio. Continue postando aqui no blog, pois os seus textos são maravilhosos, sempre os leio. O senhor, além de um excelente professor, também é um ilustre escritor. Digo isso porque desde o meu ensino médio, no Centro de Ensino Jansen Veloso, acompanho o seu trabalho como docente e escritor. E posso dizer, com isso, que agora, no penúltimo período do curso de Letras - Português, estou prestes a colar grau e tornar-me professor, e que uma das minhas maiores referências enquanto educador será o senhor.
Muito obrigado, Alex. Fico muito feliz com a sua escolha e em saber que teremos um ótimo profissional na vanguarda da luta educacional.
#Tudocomeçapelorespeito.
Parabéns Professor pela iniciativa.
#ProfessorGilcênioénota10.
Obrigado, Carlos.
Postar um comentário